quinta-feira, 22 de julho de 2010

Uma pitada de Taoísmo

“O não agir não é, de modo algum, a inércia, mas a plenitude da atividade. Está, porém, é uma atividade transcendente e interior, não manifesta, unida ao Princípio e, portanto, superar a todas as distinções e aparências que o vulgo compreende distorcidamente como sendo a própria realidade, embora não passem de reflexos mais ou menos longínquos desta. (GUÉNON, Renê – Taoïsme et Confucionisme, p. 146)

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