terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Cursos no Projeto Cultura
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
O que significa postergar o prêmio
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Cursos no IICS
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Sobre cultura

quinta-feira, 26 de agosto de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Uma pitada de Taoísmo
“O não agir não é, de modo algum, a inércia, mas a plenitude da atividade. Está, porém, é uma atividade transcendente e interior, não manifesta, unida ao Princípio e, portanto, superar a todas as distinções e aparências que o vulgo compreende distorcidamente como sendo a própria realidade, embora não passem de reflexos mais ou menos longínquos desta. (GUÉNON, Renê – Taoïsme et Confucionisme, p. 146)
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Love what is - Katie Byron
Um amigo apresentou o trabalho de Katie Byron e estou maravilhado com a profundidade e simplicidade do que ela diz, e muito mais, faz!
Aqui um breve trecho (em português de portugal), de um livro chamado "Loving what is" que achei genial:
Ficando nos seus Próprios Assuntos
Existem apenas três tipos de assuntos no Universo: os meus, os seus e os de Deus (para mim, a palavra Deus significa "realidade". A realidade é Deus porque é ela quem governa. Qualquer coisa que esteja fora do meu controle e do controle de todas as outras pessoas, digo que é assunto de Deus).
Muito do nosso stress advém do facto de nós vivermos, mentalmente, fora dos nossos assuntos. Quando penso “Tu precisas de arranjar um emprego, eu quero que tu sejas feliz, tu devias ser pontual e tu precisas de cuidar melhor de ti própria”, eu estou a interferir nos “teus” assuntos. Quando estou preocupada com os terramotos, as inundações, as guerras ou com a data em que vou morrer, estou a intrometer-me nos assuntos de Deus. Se estou a viver, mentalmente, dentro dos “teus” assuntos ou nos assuntos de Deus, o efeito é a separação. Percebi isto no princípio de 1986. Quando me intrometia mentalmente nos assuntos da minha mãe, por exemplo, com um pensamento do tipo "A minha mãe devia entender-me melhor", de imediato sentia solidão. Então, percebi que me sentia ferida ou desolada, cada vez que estava a intrometer-me nos assuntos de outra pessoa.
Se está a viver a sua vida e eu estou a viver também mentalmente a sua vida, quem está aqui a viver a minha? Estamos os dois a viver a sua! Viver mentalmente nos seus assuntos impede-me de estar presente nos meus. Estou separada de mim mesma, tentando entender porque a minha vida não funciona.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Boas livrarias e sebos on-line
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Intuição por Eric Berne
"(a intuição é) o conhecimento baseado na experiência que é adquirido através do contato sensorial com o sujeito, com a qual a pessoa que intui seja capaz de formular para si própria e para os outros, exatamente como ela chegou a suas conclusões."
MM
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Comunicação não-violenta - introdução
O autor acaba estabelecendo o papel determinante da linguagem (não necessariamente oral) e como as palavras são utilizadas, e identifica uma abordagem específica de comunicação que se baseia num falar e ouvir, de forma que estejamos conectados ao outro e possibilitando que, o chamado estado compassivo natural se manifeste e nos comuniquemos de uma maneira mais assertiva.
Mas o que é ser mais assertivo? Nesta perspectiva é basicamente utilizar o conflito de maneira positiva, como uma forma de afirmar uma posição, renunciando à hostilidade. O conflito passa a ser construído com base no respeito mútuo e na aceitação de que, assim como nossa posição é legítima, a da parte contrária também o é.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Dicta&Contradicta
terça-feira, 13 de abril de 2010
TCC
terça-feira, 6 de abril de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Teoria do Jogos - jogador irracional
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Manyeyes
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
lançamento e máxima
"Após todas as minhas obras terem sido proibidas, começaram a ecoar vozes entre muitos cidadãos dos quais sou conhecido como escritor, que me dão sempre o mesmo conselho: Escrever uma 'peça comunista' e, além disso, dirigir ao Governo da União Soviética uma carta de arrependimento, contendo a negação de opiniões precedentes manifestadas por mim em obras literárias, e assegurando que doravante hei de trabalhar como um escritor fiel à idéia do comunismo. Não dei ouvidos a esse conselho. É pouco provável que lograsse aparecer num aspecto favorável tendo escrito uma carta mentirosa. Nem mesmo ia tentar escrever uma peça comunista, sabendo naturalmente que não conseguiria. TODO E QUALQUER SATÍRICO NA UNIÃO SOVIÉTICA ATENTA CONTRA O REGIME COMUNISTA. Será que sou admissível na União Soviética?"
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Convite / Constelação Familiar

Introdução à Mediação (parte 2)
A disputa ocorre quando nossos reais interesses são eclipsados por uma necessidade infantil de atacar, invalidar, humilhar, prejudicar, ferir a outra parte. No momento em que a importância de reagir, motivada por ressentimentos e mágoas supera o que lhe é realmente importante, via de regra o sujeito perde de vista o seus reais interesses, suas necessidades. Num conflito instalado em que os interesses cedem espaço à disputa por demonstração de força, observa-se uma escalada de violência que retroalimenta uma relação desgastada por um padrão de comunicação que se mostra disfuncional.
O mediador é chamado a intervir geralmente quando as emoções das partes são de tal magnitude, que impedem um diálogo com a finalidade de acordo, e a comunicação entre as partes é ou está empobrecida em quantidade e qualidade de contato e as partes não conseguem sozinhas mudar este quadro; esterótipos, ou percepções distorcidas impedem a troca produtiva; condutas negativas baseadas em crenças se repetem criando barreiras; são mantidas controvérsia acerca das informações em pauta e os critérios para sua avaliação; as partes discordam em relação à ordem e à combinação em que as controvérsias devem ser encaminhadas; há incompatibilidade de interesses, reais ou imaginários; há ausência, desacordo ou equívoco em relação procedimento de negociação; não há estrutura aceitável para negociações; surge impasse em relação ao ínicio das negociações (MOORE, 1998). Estes casos não são taxativos, de maneira que outras situações podem demandar o envolvimento de um mediador, mas este rol exemplifica as situações que, costumeiramente, são enfrentadas para que se viabilize o estabelecimento de um canal de negociação.
Neste sentido, pode-se dizer que a mediação tem função terapêutica, ao promover o exercício da auto-observação, que por consequência facilita a observação e aceitação das necessidade alheias. Nas palavras de Cezar-Ferreira ( 2007; p.158), “no campo do comportamento humano, entendendo-se que o interpsíquico esteja sempre em ação, mesmo práticas não terapêuticas podem levar a algum efeito terapêutico, vale dizer, à ressignificação que se faça necessária dentro do próprio sistema de significados.”
O processo de mediação investe na capacidade de transformação, criatividade e assertividade das partes, para que, co-autoras da solução, fiquem mais satisfeitas e comprometidas do que com uma decisão imposta por terceiro. Assim,
A mediação é uma resposta a uma forma de atuar no conflito, encontrada nas mais diversas sociedades, conhecida por cultura adversarial. Um conflito, não necessariamente é algo negativo, mas ao contrário, possui uma função adaptativa de possibilitar o estabelecimento de limites facilitando a convivência humana em busca da paz social. A questão é como garantir que o conflito exerça sua real função, ao promover novos acordos que possibilitem a convivência entre familiares, estabelecendo novos limites por pactos novos ou refeitos.



